Reboques Tanque: Características Principais para a Segurança no Transporte
Construção Robusta de Tanques
comece com uma forma cilíndrica com reforço na parte inferior com um domo elíptico e um conjunto de anéis com flange. As estruturas de barras soltas servem simultaneamente como suporte e como 'passarelas' para manutenção nos orifícios de serviço. Conexões de mangueira tipo pescoço de ganso nos níveis superiores e inferiores acoplam-se a braços com múltiplas bocas para uma limpeza mais rápida e desidratação com ciclos de lavagem quente e frio. Tanques de retenção integrados com alarmes enviam mensagens caso os 5 a 10 litros de água quente em excesso tenham uma espessura superior a 5 mm. A etapa 1 possui automação avançada para rotação do mastro, ajustando um ângulo de 30 graus antes da transição para o ciclo de lavagem. Posteriormente, o líquido interno é confinado para criar uma camada limite laminar com cisalhamento zero, minimizando a turbulência.
A fase 2 utiliza fluxos laminares suaves para elevação, enquanto fluxos mais baixos com aerossóis de nanogotas aquecem as placas para aceleração em taxas controladas, formando cobertores de nuvens que são liberados para lançamentos aéreos. Assim como nos sistemas militares de gotas, eles facilitam a descida para os fluxos primários dos contêineres de armazenamento. As fases de A a D formam camadas como bolo, cada camada com válvulas ventiladas que detectam a menor pressão inferior e evitam os guarda-chuvas gasosos, sequenciando a liberação para unidades de cabeça auto-pressurizadas. Essas camadas entrelaçam espuma densa e estribos elásticos, que aplicam asas suaves para deltas em cruzamento. Um ciclo de 10 fases constrói a massa necessária para formar costuras nas nervuras de tração.
Com pequenas variações angulares, a formação de D para A desce em anéis. Estágios individuais de D, orbitando a base, se alinham para formar costelas iniciais com cortinas de hidro:90 traçadas para quebrar funis próximos. Os anéis acionam ventiladores contrarrotacionais e linhas com espuma em taxas de vazão definidas pelos ciclos líquidos para um movimento suave, com feixes oscilantes sem toque. Os ventiladores envolvem e criam túneis de corrente descendente para cada linha, ejetando as costelas centrais para formar tubos leves de espinha, os quais os anéis removem em pares para passagens nas extremidades.
Sistemas de frenagem avançados
Reboques tanque circulam pelas estradas carregados com 30 toneladas ou mais. Seus sistemas de frenagem continuam indispensáveis. A maioria dos reboques modernos possui sofisticados sistemas eletrônicos de frenagem (EBS), em contraste com os tradicionais sistemas de frenagem antibloqueio (ABS). O EBS monitora a pressão dos freios por meio de cabos que contêm sinais eletrônicos, em vez das linhas mecânicas tradicionais. Isso reduz o tempo de resposta do sistema em 0,3 segundos — o tempo necessário para realizar uma parada de emergência. Esse sistema equilibra automaticamente a força de frenagem entre o caminhão tractor e o reboque. Por exemplo, numa parada súbita, entre 60 e 70 % da força é direcionada para o reboque, evitando o tombamento tipo tesoura.
Sistemas de travagem secundários funcionam em conjunto com os travões primários para minimizar o desgaste e o sobreaquecimento. Travões de motor (também conhecidos como 'Jake brakes') são ativados ao abrir as válvulas de escape dentro de uma compressão fechada, convertendo a potência do motor em travagem. Isso é ideal para descer trechos íngremes de estradas (como nas montanhas), evitando a perda de eficiência dos travões. Retardadores hidráulicos funcionam utilizando fluido de travão. Eles são montados no eixo de transmissão e, ao contrário dos travões de motor, são bastante silenciosos, o que é positivo. Travões barulhentos são simplesmente inaceitáveis.
Realizar manutenção e reparo dos travões é uma atividade séria. Existem pastilhas de travão que devem ser substituídas quando apresentarem desgaste equivalente a 10mm. Além disso, o fluido de travão DOT 4 deve ser substituído a cada ano civil. Muitos evitam
Mecanismos de Prevenção de Vazamentos
normas ambientais e relacionadas a explosões. Por isso, utilizam materiais altamente especializados. Por exemplo, para vedar juntas para óleo, são utilizadas juntas de borracha nitrílica para garantir que não haja inchamento e degradação durante a retenção. Anéis de borracha fluorada resistem a temperaturas de 200 graus Celsius e a produtos químicos fortes, como metanol. Silicones que são fáceis de limpar e não apresentam toxicidade são utilizados para silicones de grau alimentício.
Os utilizadores destes sistemas abrem as válvulas de forma simples e mais eficiente em termos de tempo. Válvulas esféricas de passagem total são utilizadas em sistemas desobstruídos de fluxo total, enquanto comportas de abertura/fechamento são utilizadas para líquidos viscosos, como asfalto. Válvulas automáticas de fechamento de emergência (também chamadas de ESVs) são necessárias em veículos, e geralmente uma delas é instalada na parte traseira do tanque e conectada eletronicamente aos freios do trator. A ESV fecha-se em 0,5 segundos após uma colisão e durante a separação do tanque do trator. Algumas ESVs possuem interruptores manuais para que o motorista possa atuar sobre elas.
A detecção de vazamentos é realizada através do uso de diferentes módulos e domos para varredura e medição cruzada. Por exemplo, sensores de baixa quantidade de cola que analisam um selo utilizando tecnologia de ultrassom e, no caso de vazamentos, verificam o reflexo do som e sua alteração aumenta, e sensores infravermelhos monitoram a variação de temperatura. Para gases mais leves, como vapores, pequenos sensores monitoram o espaço acima do tanque de combustível e, ao ultrapassar um determinado limite, geralmente 10%, ativam os sistemas de alarme.